com o que me há sobra
de há alma
há salto
o que há de erro
o que há de queda
o que há fundar(me)
em água e sal
vi no que morre
o que há sombra:
há sempre nada
no que há de mais
e há os des(a)tinos
que há sinais
por onde há rasto
o meu há lento
e o teu há sopro
no não há mar
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