sentença silente de ocaso
surdo silvo de sino
sumo de selva sem ser
seráfico
som de sol
que se (es)vai
poesia selada sem vezes
segredo-sussurro sem asa
vazio sutil que se assoma
em seca saliva simbólica
necessário silêncio
insentido soando e só sonho
sibilo-serpente não visto
sinal em sono-assonata
e à humanidade
a arte de não-dizer nada
3 comentários:
Palmas!!!!!
Beijos!!
Rimas aliteradas.. algo lindo e muito difícil de ser feito.
És un poeta magnífico. Do nível de um Cruz e Souza. Belo blog, belos poemas.
Depois você me dá uma aula de aliteração? Rsrs...
Brincadeirinha, isso é para poetas dos bons, assim como você.
Bom demais.
Abraços.
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