01 junho 2009

Oculto

os teus olhos
que brilham
diante de mim

as luzes do sol
que vieram brilhar
nos teus olhos

o corpo solar
de onde vem a luz
que te veio brilhar

o fogo atômico
que forma o corpo
do sol que em ti brilha

o fósforo cósmico
que acendeu o fogo
que brilha no sol

a mão que acendeu
o cósmico fósforo
e que nunca brilha

3 comentários:

Anônimo disse...

Belíssimos versos! Profundos e enigmáticos!

André Vieira

Brutal Morticínio disse...

Passei para fazer uma visita! Faço das palavras do André as minhas só acrescento: Belo

Agnes Mirra disse...

Brilhante e intenso...