é a morte que se espalha como noiva alada
e o canto das sereias me jogava alardes
e assim andei na terra sempre pelos tardes
e tudo que passava não tinha sentido
fazia tanto tempo que eu tinha nascido
com a alma alucinada que criou as aves
sendo algo violino quando tu escutares
e vieram tantos sonhos que não sei quem diga
pousaram à minha mão como fatais amigas...
preciso é que eu termine este poema agora
antes que o que não tenho também vá embora.