P. noel,
lê a minha carta:
maior que a tua barba
bem perfumada
de capital
(de fazer trança)
é a tua farsa
bem estufada
de caviar
pela tua pança
de bochechas coradas
e gordas
tu só és papai,
P. noel,
a quem deixar
algumas notas
(e outras cotas)
na (pro)fundidade
do teu chapéu
P.noel
o bom velhinho
velhaco:
só ganha presente
quem tiver dedos
(no meio da moeda)
pra te puxar o saco
3 comentários:
Adorei este poema!
Criativo e real :)
Beijo
Sónia
rsrsrsr
Devemos ter cuidado com os pedidos.
pode ser perigoso.
beijos!!!
Hahahaha... muito bom!
E eu tô de saco cheio de Papai Noel!
Beijos =)
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