lobos trovões de sangue pelas sombrias
densas vozes violino em vagas sangrias
sóis de saudade em seios luas noturnas
beijos sede de flores sonatam em soturnas
lagos olhos de belas almas violetas
velas luzes em cruz sussurram secretas
aves longas de preto em sonhos de gatas
ausências de tudo asas em anjos cantatas
noites de Brahms de fantasmas em vinhos
versos de frios rios chovem sozinhos
azul campo de ânsia em realezas finais
e este canto de louco que ama o Jamais...
Um comentário:
Maravilhoso, adorei!
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