nas asas do Fim de tudo que foge
nas vozes tormenta longa distante
nas nuvens que crescem aos gritos de corvos
em tudo que parte em fúria do vento
em tudo que voa em força desastre
em tudo que canta sentenças ao longe
meus velhos olhos que explodem em ciclones
meus olhos doenças com asas pesares
meus corvos olhos no cosmos malditos
lá onde as mortes arrancam com foices
lá onde os carmas orquestram ocultos
lá onde os deuses tempestam universos
é lá onde estou com meu luto segredo
Um comentário:
Mano blogueiro Alessandro, amigo de Poe, parente.
Paz e bom humor
Walmir
http://walmir.carvalho.zip.net
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