02 janeiro 2019

(Des) Governo Bolsonaro: Começou a Palhaçada

Alguns pontos, sobre esses dois dias do princípio do que será o pior governo da história do Brasil:

1) Bolsonaro, após a posse mais vazia da história, igual a sua cabeça, ao invés de reajustar o salário mínimo para 1006 reais, como era pra ser, fixou em 998. Por que, diabos, ele não deixou em 1006, apenas 8 reais a mais? Deve ser porque pobre não pode ganhar mais de mil reais por mês.

Depois do blablablá, da fanfarronice e da hipocrisia de sempre, segundo o que li hoje na imprensa sobre a posse, Bolsonaro mostra ao que realmente veio: para um governo CONTRA O POVO. Mesmo podendo dar o que estava previsto por Temer para o salário mínimo, que já era pouco, deu menos ainda. De 1006 reais baixou para 998. Foi o MENOR AUMENTO DOS ÚLTIMOS 24 ANOS. Agora entendi porque os poucos bolsonetes vaiaram Temer (afinal, o Bozo e o seu ridículo PSL foram os seus maiores apoiadores): Temer queria dar um aumento maior para o salário mínimo.

2) Falando em blablablá e em hipocrisia, ontem tivemos, na posse, discursinho em libras da 1ª primeira rama, digo, dama. Hoje, tivemos a extinção da Secretaria de Inclusão, que era a que cuidava, por exemplo, das pessoas surdas e com deficiência auditiva.

3) Para fazer jus à sua campanha, a posse do Bozonaro deveria ser por live, aqueles seus vídeos hilários, na internet, com ele em casa, apresentando atestado médico pra o Temer, e as notícias sobre a posse, todas fakes, enviadas por Whatsapp.

4) Bolsonaro decretou, hoje, que a demarcação de terras indígenas ficará a cargo do Ministério da Agricultura. Que está na mãos de ruralistas. Ruralistas odeiam índios, porque querem suas terras para devastar, explorar e lucrar em cima delas. Ou seja, palhaçada!

5) O Bolsobosta, hoje, também pôs um fim no conselho defensor de alimentação saudável e sem agrotóxico. Claro, pensando no povo.

6) Agora, é só aguardar o avalanche de merda que virá nos próximos dias, meses, anos, fruto da sua imensa e ilimitada bolsa de bosta que tomou posse, simbolicamente, ontem com ele. 
É como disse Dante Alighieri sobre o Governo Bozo:

"Deixai toda esperança, vós que entrais".

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