surgiste dos solares das auroras
já pronto para ocasos iminentes
anoiteceu em tudo o que tu sentes
cavalos pisam pelas tuas horas...
um sonho de mais vida te devora
que é o oposto de em sublime ir em frente
há um alto nos avisos que pressentes
segredos que ameaçam ao ir embora...
que deus que morre em teu gênio profético?
quem é que escuta teus sopros fatais?
que traz de oculto teu cântico hermético?
as fúnebres marchas são teus sinais...
quem me dera um catastrófico épico:
para entender-te os anúncios finais...
Um comentário:
Um autor jovem escrevendo soneto! Isso é ótimo de se ver. Parabéns!
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