n°71: de nada adianta chorar
diante do Diabo.
diante do Diabo.
n°72: não participo
de concursos literários.
minha poesia só nasce
da pureza e da autenticidade
do meu sofrimento.
nenhum ser humano
(nem um)
é alto o suficiente
para julgar
para julgar
as funduras da minha dor.
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