que sonho que eu sou quando eu
for-te
no que eu deixei-me em que parte
se tanto eu partia em nos ver-te...
nem chuva não cai mais dos mares
não tenho onde é que vou por-me
ou deixar-te a quem não achar-me
se tanto vi o céu não mais ser-me...
nem lago sai mais dos cantares
a rosa pairou-me em horror-te
beijá-la é o dever-me de arte
se tanto li o som do que verte...
nem sangue sai mais dos olhares
que sonho que eu sou quando há
mor-te
no que eu deixei-me em que
amarte...
Um comentário:
Rs... adorei a fragmentação ;)
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