com a muda
de árvore
nas mãos miúdas
espera o homem
(que nunca muda)
mudar o mundo
o homem que não-muda
entre a merda e o medo
e a poesia muda
como quem observa
um morto
como sendo grave
a poesia em silêncio
como sendo árvore
Um comentário:
Palmas!!!
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