Muito se tem falado sobre narcisismo. A humanidade é quase que cem por cento egoísta. No entanto, muitas
manifestações mais amplas e gerais desse narcisismo não são percebidas ou
comentadas. Adoramos nosso próprio umbigo individual ou coletivamente. Tal
afirmação pode ser aplicada a um simples indivíduo, que anseia por adorar-se de
alguma forma (todos nós nos adoramos sob determinado aspecto, em maior ou menor grau), ou até mesmo a toda a civilização, desde os tempos em que se
julgava a Terra como centro do universo. Hoje, sabemos que não somos o centro,
contudo agora transferimos essa crença egocêntrica para a ideia de que a
humanidade é a única civilização inteligente em um universo onde existe um
número infinito de mundos, e, portanto, de possibilidades.
E cremos que os extraterrestres, se existirem, necessariamente são seres que devem satisfações a nós, que são obrigados a responder aos sinais que enviamos ao espaço, que devem declarar abertamente a nosso povo de víboras altamente confiável: “Olá, nós estamos aqui!” Se não respondem, é porque não existem. Estamos seguros de que somos os seres mais evoluídos e inteligentes do cosmos, dotados de uma insuperável autossuficiência intelectual e científica, e jamais passaria por nossas mentalidades pequenas e arrogantes que um ser alienígena pudesse não estar interessado em fazer contato com uma civilização atrasada, decadente, perversa e suicida como a nossa, e que preferisse estudar-nos como se estudam animais: um animal não sabe que está sendo estudado...
E cremos que os extraterrestres, se existirem, necessariamente são seres que devem satisfações a nós, que são obrigados a responder aos sinais que enviamos ao espaço, que devem declarar abertamente a nosso povo de víboras altamente confiável: “Olá, nós estamos aqui!” Se não respondem, é porque não existem. Estamos seguros de que somos os seres mais evoluídos e inteligentes do cosmos, dotados de uma insuperável autossuficiência intelectual e científica, e jamais passaria por nossas mentalidades pequenas e arrogantes que um ser alienígena pudesse não estar interessado em fazer contato com uma civilização atrasada, decadente, perversa e suicida como a nossa, e que preferisse estudar-nos como se estudam animais: um animal não sabe que está sendo estudado...
Até acima meu texto repostado. Muitos afirmam que não existem provas da existência de extraterrestres. Em se tratando de provas materiais, admito. Mas e quais são as provas de que eles não existem? No entanto, há inúmeros indícios de que sim. Nem entrarei na questão das provas que se supõe ocultadas da população pela NASA e outras agências espaciais e instituições militares por motivos de segurança nacional. Há tais provas ou não? Claro que a Nasa, governos e militares negam. Seja como for, confiar-se cegamente em informações da Nasa, de governos e de militares é, para mim, algo até mais absurdo do que se acreditar em extraterrestres.
Um dos indícios mais fortes são as construções de civilizações antigas como as dos egípcios, maias, astecas, incas, das antigas civilizações de Malta, e várias outras, onde permanece o mistério intrigante de como elas foram erigidas, se, até onde se sabe, exigiriam tecnologias avançadíssimas que não existiam na antiguidade. Basta que se pesquise sobre o assunto para se verificar que há fatos assombrosos na questão.
Além disso, há as pinturas antigas. Acima, deixo uma, um detalhe de "A Madona e o Menino", de Fellippo Lippi, pintada no século XV. O que seria aquele objeto voador?. Que cada um tire suas conclusões. Mas o leitor poderá conhecer diversas pinturas antigas onde há outros objetos voadores não identificados neste site: Arte Ufológica.
2 comentários:
Acho que temos que alimentar nosso ego. Alimentar e não matar o ega empanzinado.
Beijos!!
Pois é... os astrônomos, teólogos, religiosos e cientistas afirma que não existe vida em outros planetas, mas gastam-se milhões para procurar por ela. Eu acredito que exista. Somos uma partícula de pó no meio de tudo, e haja poeira.
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