querem todos chegar aos topos
dos montes de merdas
dos castelos de cartas
inflados de peido e marmeladas
tortos
mais máscaras do que rostos
vão vendendo seus ânus
a preços mais baixos
do que os dos capachos
em que esfregam os sapatos
seus cagados amos
duas caras escancaradas
de farsas e trapaças
sorrisos de babas
a ostentar suas gordas carcaças
abaixando as calças
línguas largas e lacaias
de lambedoras de botas
com a espinha curvada
de carregar sacos