diante dos agros campos
do que deve ser dito
(e o que deve ser dito
é sempre maldito)
faço com que as agruras
do que é mundo
fiquem gravadas
com sua devida gravidade
quando falo sério
serializo
como o serial killer
(quando o falo é sério)
e quando é um sorriso
ironizo
(que sorrir
é um mistério...)
diante dos agros versos
do que deve ser lido...
não sei se que isso é bom...
mas antes
um poeta que saia agredindo
do que mil poetas
que saiam agra...dando
"Agrediu" e encantou! Muito bom, poeta. Sou fã de seus escritos. Um beijo!
ResponderExcluirEu estou maravilhada com seu blog. Eu estava leyendo e o tempo parou.
ResponderExcluirSuas palavras tem um mundo que atrapa.
Um mundo distinto, mas igual a atmófera, e dos poetas.
Beijos
(disculpa meu portugues defectuoso)
Pois, um poeta não pode esculpir-se na falta de essência para bom grado aos olhos do mundo...
ResponderExcluirExcelente poema, Al! Está lírico e esteticamente perfeito.Implora para ser compartilhado (e será!).
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