não há alguma nem nenhuma
nem há outra (outro)
ou alternativa
nem do lado de cá
nem no que está por lá
nem daqui para ali
e vice-versa
nem de ti para mim
nem de si para si
há o que se versa
há talvez a volta vasta
velha vaga branca
curva reta manca
ou largo lago claro
talvez um som um sem um não
um voo um vão um raro
palavra em nota e tinta
há o note o pague o sinta
mas nenhuma ou alguma
não há
seja em gota ou em pá
há o que não é
e o jamais do que se veja
há o além do nada
e talvez o Nada Seja...
nem há outra (outro)
ou alternativa
nem do lado de cá
nem no que está por lá
nem daqui para ali
e vice-versa
nem de ti para mim
nem de si para si
há o que se versa
há talvez a volta vasta
velha vaga branca
curva reta manca
ou largo lago claro
talvez um som um sem um não
um voo um vão um raro
palavra em nota e tinta
há o note o pague o sinta
mas nenhuma ou alguma
não há
seja em gota ou em pá
há o que não é
e o jamais do que se veja
há o além do nada
e talvez o Nada Seja...
Bom dia!
ResponderExcluirÉ com prazer que leio seu blog,gosto de invadir e seguir aquilo que meus olhos e minha mente aceitam com fonte de aprendizado.
Adorei seu poema,
Do lado de cá
há
não sei o que
mas há.
Grande abraço
se cuida
Lindo, Reiffer!
ResponderExcluirDuvido que alguém fiue indiferente diante este poema!
Beijos
Mirze
Super interessante!
ResponderExcluirParabéns Lord
Tenha uma Boa tarde
e até breve!