o Horror veio e jantou comigo
e em nele eram
os todos em que já não
(que ele existe-me no que te sigo)
e falamos como se insanos
entre um copo de água quente
(daquela, água ardente)
e um prato de feijão
alguma coisa não estava bem
(era como se um algo me olhasse além)
e gritei oh Mãe do que me era
para onde foi o teu foste?
e qual dos 7 é que me é?
e era vasto o cheiro de café
quando uma voz me sorriu estranha...
(o Caos me serviu outro trago de canha)
era o Horror que me perguntava
se (r)indo:
“então amar já não está mais
na moda?”
e eu não sabia o que digo
(ao Horror, o meu melhor amigo)
e proferi:
é foda!
Simplesmente perfeito!
ResponderExcluirEstes (de)senti(aconteci)mentos (Horror/Caos) citados com a performance de nomes próprios trouxe de tremenda a explosiva toda a reflexão de seus ditos declarados.
Parabéns (...) Mesmo!
Magnífico poema, denso, inquietante, e com um final absolutamente inesperado. Parabéns! Um abraço!
ResponderExcluirótimo!
ResponderExcluirrealmente um final inesperado!
é foda! hehe
É.
ResponderExcluirMuy bueno el poema, me encanta tu idioma y tus palabras, gracias por tu visita y comentarios en mi blog.
ResponderExcluirAbrazos.
Gênio, fiz uma referência ao seu nome e blog em meu último post:
ResponderExcluirhttp://corrosiva.wordpress.com/2011/12/05/cronicando/