Meu avô, Adão Reiffer, mais conhecido na cidade como "Gringo", faleceu ontem, dia 3/02, às 14h, aos 80 anos de idade, vitimado por graves complicações causadas pela diabete. Era natural de Jaguari, mas passou quase toda sua vida em Santiago.
Sempre admirei meu avô pelo seu inesgotável ânimo para o trabalho e pela sua incrível capacidade de resolver os problemas da vida prática, qualidade esta que não posso a mim atribuir. O "Gringo" era funcionário público, taxista e mecânico nas horas de folga. Realizou, por longo tempo, as três atividades simultaneamente. Foi também um dos primeiros aviadores de Santiago, sendo sócio-fundador de nosso aeroclube. Por vários anos, foi seu diretor de patrimônio.
Boêmio durante toda sua juventude, e até um pouco depois dela, chegou a ser conhecido, principalmente nos anos 50 e 60, como um dos "reis" da noite santiaguense. E, o que é mais importante, possuía um grande coração sempre disposto a ajudar. A ele deixo meus eternos agradecimentos. O sepultamento será hoje, às 11h. Que esteja agora em paz.
"Requiem aeternam dona eis, Domine, et lux perpetua luceat eis".
Alexandre, minha solidariedade na dor dessa perda!!
ResponderExcluirAbraço, meu amigo!
Rodrigo Medeiros
Reiffer
ResponderExcluiras palavras são poucas
diante da morte
que arrebata nossos sentimentos
(o silêncio reverencia).
Mesmo assim, expresso a ti
meu sentimento de pesar
pela perda
dessa pessoa tão querida.
Meus sentimentos Alessandro.
ResponderExcluirAbraço.
meus sentimentos a vc e toda família !
ResponderExcluirFaltam palavras...
Beijo fique bem!
meus sentimentos e um forte abraço.
ResponderExcluirMeus pêsames, Reiffer.
ResponderExcluirQue haja conforto em saber que em tantos anos, tanto ele pode viver muito.
Abraços.
REIFFER!
ResponderExcluirDiante da morte, sou fraca e nada sei falar!
Receba meu abraço e minha solidariedade!
Mirze
Reiffer...
ResponderExcluirTodos aqui sentimos muito pela tua perda e de tua flia.
Receba nossos sentimentos de pesar e um abraço!!
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ResponderExcluirNão sei bem o que dizer, mas... que sejam eternas as lembranças de seu avô. Abraços.
ResponderExcluirA vida continua em nossa memória. meus sentimentos.
ResponderExcluirRosangela Montagner
Meus sentimentos profundos meu caro amigo. Conhecia seu avô de longa data, embora não fossemos amigos, mas era mesmo uma pessoa fantástica, tal como descrevestes. Nessas horas as palavras se perdem e tudo o que afirmamos não representa nada diante desse vazio que separa a vida da morte.
ResponderExcluirme parece que seu avô viveu cada dia como se fosse o último. Um colecionador de instantes, de momentos intensos. Fez o tempo que era dele. Trabalhou muito, consertou engrenagens, transportou pessoas, conheceu a noite.
ResponderExcluirSeu avô era um mágico. Mágicos se transformam em esferas de luz.
Minha avo Gercina virou estrela.
Estão lá. E lá é a felicidade absoluta. Grata se vc postar uma fotografia de seu avô.
Alessandro, meus pesares pelo seu avô, sei o que essa dor da perda provoca...bjs
ResponderExcluirMeus sentimentos a você!
ResponderExcluirÉ nestas horas que devemos lutar, mesmo sabendo que a Morte é a certeza de todos nós. Não entendemos, e nem devemos buscar justificativas sempre,mas encontrar uma maneira de lidar com ela, assim a compreensão aparece naturalmente.
Quando a dor aparecer, tranforme-a em memória, lembre-se de tudo que relatou, o legado do seu avô, pense na sabedoria que lhe passou, no amor que sente por ele, e com certeza ele sentia por você!
Perdi meu avô de câncer e minha avó 40 dias depois na virada do ano em 1999. Foi algo que me marcou muito, pois eu era muito apegada a eles, isso colaborou para muitas mudanças na minha vida que hoje compreendo. Apesar dos problemas que tive ano passado quando perdi minha outra avó, me fez encarar de forma diferente o ocorrido e assim a dor diminuiu...Penso nela quase todos os dias, mas não sofro. Tenho lembranças que ficarão guardadas comigo para sempre! abraços, desejo-lhe muita força em mais esta batalha!
Louise