ali onde olhos
canto de noite
e um outro
canto de atrás
de um outro
olho de noite
de outro ausente
invisível de paz
sensação
do que não é
e se acima
cinza de névoa
longe vapor
de café e mágoa
vista vaziada
que se veste de nada
mar sem algo
nem alga
ausência de oceano
onde me estranho
em que não haja
o que não alma
e nem se alta
algum desígnio
propenso ou denso
e nem saudade
e nem se importa
se se enfurece
ou se acalma
um lugar ali
onde olhos
que não está
nem no cá
nem que vi
Um poema que nos carrega em seu ritmo e em seu voo precipitado em algo que nem se sabe. um abraço!
ResponderExcluirEntão tive a honra de receber no meu cantinho um escritor! Vim agradecer a visita...Penso que já tinha vindo de outra vez, mas de qq maneira foi um prazer ler suas "Coisas".
ResponderExcluirBeijuuss n.a.