Parece que a sessão do Tribunal de Contas em Santiago foi uma puxação de saco de dar gosto. Mas um Tribunal de Contas pode aceitar puxa-saquismo? Ele não deve julgar imparcialmente? Bem, mas o Brasil é um caso de literatura fantástica, aqui os maiores absurdos são possíveis. Kafka deveria ter vivido no Brasil. Quero só ver o que dirão os nossos jornais.
E como disse Rubem Braga: "Política é a arte de namorar homem". É uma coisa linda de se ver esse namoro apaixonado. E eu fico contente que alguns dos participantes da reunião tenham lido e aprendido com meu texto Tenha Sucesso Puxando o Saco. Quem ainda não leu, não sabe o que está perdendo:
http://artedofim.blogspot.com.br/2012/04/tenha-sucesso-puxando-o-saco.html
E como disse Rubem Braga: "Política é a arte de namorar homem". É uma coisa linda de se ver esse namoro apaixonado. E eu fico contente que alguns dos participantes da reunião tenham lido e aprendido com meu texto Tenha Sucesso Puxando o Saco. Quem ainda não leu, não sabe o que está perdendo:
http://artedofim.blogspot.com.br/2012/04/tenha-sucesso-puxando-o-saco.html
Não conheço ninguém mais pretencioso na arte da poesia como tu Reifer. Também vindo donde veio, cultura e conhecimento de causa são ausências da tua "Obra", e da tua personalidade. Quem sabe volte pra escola e conheça os fundamentos básicos do conhecimento, da literatura e da arte de escrever. Quanto a tua opostagem, resumo no seguinte: O número dos que nos invejam confirma as nossas capacidades.Tua pseudo cultura resume-se em um almanaque....
ResponderExcluirInfelizes somos, tu, eu e outros poucos, porque percebemos o absurdo
ResponderExcluirlevado a sério pela maioria de
nossos (des)semelhantes.
A partir do percebimento, nossa crítica (por mais agressiva que seja) parece dar maior lustro ao absurdo.
Meu pessimismo é condicionado por um sentimento de impotência.
É isso.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirRealmente, senhor Anônimo, eu sou muito pretenSioso. Tão pretenSioso, que estou lhe ensinando a escrever pretenSioso: é com S, não com C.
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