o fóton de luz
não fala porque vela
e flui por entre o vale
e é lá por onde
o meu soprar se esconde
o verbo versa
porque se vaga em vento
e ruma-se em rumores
e é lá que sino
o meu sinal destino
o sopro sobe
porque se (h)ouve além
e designa o de cima
e é lá que escuro
o meu dizer sussurro
atenta ao que te (a)tenta
que onde não estou em meus olhares
meus versos olham-te em todos os lugares...
Os sentidos atentos para toda forma de se versar. Belo poema, adorei!
ResponderExcluirAbraço.
Muito obrigado por por esse poema no mundo, meu caro.
ResponderExcluirAbraço, em breve apareço.