já estou acostumado
com tudo aquilo que se fecha a porta
e que mais já nem bem me importa
já estou acostumado
com tudo isso por toda parte
e todas essas passadas que passam
e que é muito cedo e que é muito tarde
já estou acostumado
com tudo aquilo que do porto parte
e mesmo nem tem bem sentido
tudo o que fique ou que falte
ou o de que um dia
eu de repente tente
ou de algum instante cante...
já estou acostumado
com tudo aquilo que daqui me aparta
que de um momento o vento...
e já nada mais me infarta...
e o raio que o parta.
Uma conclusão. Mas nunca pensei em misturar portas, coragem e raios rsrs, vc é Ótimo.
ResponderExcluirLINDO, REIFFER!
ResponderExcluirEu também já acostumei com tudo. Vejo beleza na paisagem e na dor.
Beijos, poeta!
Mirze
Lo leí o lo cante conforme iba leyendo salia de mi boca una canción con tu poema...
ResponderExcluirBesos
Muito bom! Gostei.
ResponderExcluirGenial! O final... Fantástico!
ResponderExcluirBjimmmmm!