...o
tempo
é um algo estranho:
dizem que pode ser marcado
por ponteiros de cobre ou de estanho...
e ele vai indo
hora por hora
de hora em hora
de hora em hora
e quando se vê
tu já foste embora...
e vai avançando
de minuto em minuto
minuto a minuto
minuto a minuto
e quando se vê
outra vez de luto...
e aquele infindável
de segundo
sobre segundo
segundo
em segundo
segundo
em segundo
e quando se vê
já não há mais mundo...
não há mais mundo
há mais mundo
mais mundo
mundo
o...
Letra a letra me haces sentir tristeza...Dejamos ir el tiempò como agua entre los dedos...
ResponderExcluirBesos
REIFFER!
ResponderExcluirQue coisa linda! Lembrei do Quintana, mestre do tempo.
O final do poema arrasa com a gente.
Parabéns, poeta!
Beijos
Mirze
Um poema simples, que pode parecer simples, que pode...
ResponderExcluirgostei dele!
té!
o relógio, o relógio, o relógio...