além daquele eternus
sonhava um sol...
a céu que não descia
pairava um mas
aquém do verde negro
loucura ao mar
azul velado à nuvem
cigarro e cruz
um álcool lento a lento
do que mais fiz
um vento em mão há Brahms
e um deus sem luz
fumaça em lança estrela
e espera em som
desejo insana a vida
fracasso e vã
sentir venena a rosa
tristeza o sul
há noite alenta escura
sou só meu fim
amém duele infernus
sonava um sou...
Cadência e forma.
ResponderExcluirUmas imagens originais.
Lembra mesmo o tom de uma marcha.
Original e com um ritmo muito bom de ler. Gostei, poeta!
ResponderExcluirBeijo.
Querido!
ResponderExcluirFeliz com sua visita no "Enttreaspas". Seja bem-vindo.
Beijos : )
Já te disse e repito, adoro o teu ritmo... a marcha marchou...
ResponderExcluirUm bj querido amigo.
Queria que vc escrevesse uma de começo, pq pra ter fim tem que ter o inicio, mas adorei esse aqui com um bocado de coisa de vida e de fim.
ResponderExcluirmúsica invocando espírito dentro de outro espírito
ResponderExcluirSpirituals