de nada adiantam
os teus coros a quatro vozes
levados pelo vento
já tantas vezes...
ou os teus acordes
com cordas
no pescoço
ou as notas do teu piano
que o Tempo
nem mais nota...
o que surge errado não encontra acerto:
não adianta, Humanidade,
tu não tens concerto.
O que começa errado...
ResponderExcluirTexto que nos leva à meditar sobre o tema... verdadeiro em cada palavra.
ResponderExcluirGosto de como escreves... adorável maneira de mostrar nossas realidades.
Beijos sangrentos da vampira Laysha.
A humanidade periga, desde os primórdios.
ResponderExcluirBeijo, poeta!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirpensar que mesmo a dissonancia apesar de soar estranho, faz parte do concerto né? A maoria de nós evita as dissonâncias porque acha que é desafinação, soa estranho e feio...E pensar que a vida sem elas as, dissonâncias, vira maniqueismo puro.
ResponderExcluirAbraço Alessandro
O duplo sentido que consegues dar às palavras é impressionante! Sutilíssimo! Abraços!
ResponderExcluirFicou metaforicamente sonoro!Sonoro e com um aviso escuro no fundo... Adorei!
ResponderExcluirSimplesmente sublime. A dança de temas que se entrelaçam e se tornam um só é realmente muito admirável. Parabéns.
ResponderExcluirGostei! Parabéns!
ResponderExcluirPassei aqui para agradecer a gentileza da tua visita, e fiquei encantada com o teu espaço! Que legal te encontrar! Grande beijo!
ResponderExcluirMeu querido Poeta
ResponderExcluirMagistral forma de lançar um grito de alerta.
Adorei como sempre.
Beijinhos
Sonhadora
Reiffer!
ResponderExcluirComo fazer? A humanidade deve então aprimorar-se dentro de nós, já que como um todo, ela é insana como um bloco de pedra.
MuitoBOM!
Abraços
Mirze