07 junho 2010

Quando...

sorrisos lagos dançavam
por anéis nuvens macias
e de mil astros felinos
surgiam naves vermelhas
dirigidas por crianças
e nos céus águas brilhantes
arco-íris iam voando
lépidos por entre matas
aos sons de flautas riachos
e duas fadas me olhavam
santas de noites sonatas
em cisne avião sem destino
deixavam adeuses nos cantos
sorrindo em divino grou

quando a minha esperança
tão bela tão clara tão verde
a minha esperança...
me deixou.

6 comentários:

  1. Muito bonito. O encanto e a delicadeza das fadas,o verde....E a esperança que o deixou.Ela volta. Montão de bjs e abraços

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  2. Quanta fantasia,visualizei um mundo colorido e doce, parece sonho de criança.Mas como não podia deixar de ser o autor imprimiu sua característica forte, não deixou de ser sombrio pelo menos no final. Gostei.

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  3. Sua forma de escrever muito me agrada =)!

    Beijos.

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  4. A esperança esvaneceu-se...voou, para seu coração...pegue-a ela te espera.
    Bjos achocolatados

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  5. Céus, Alessandro... Muito bom, muito inspirado. Dos que eu mais gostei até hoje!!!!




    Ah, mas valeu pela lida do meu. Aquele lá tem nome e sobrenome: I. R. hehe.

    Abraço.

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  6. Esse teu sim que é dos melhores!!!
    Bah, muito bom...

    O meu último foi algo que o amor inspirou haha, tem nome e sobrenome, I. R. tô fodido... apaixonado denovo. Droga.


    Um abraço!!!

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