céu de granito cinzento
e cai garoa e granizo:
eles gargalham de nós
sua gramática-ocaso
grassa por tudo a desgraça
e eles gracejam galantes
grafam gadanhas nas garras
e nos galhofam graciosos
grito em galope-deboche
em sacra graça de gárgula
eles se tragam de negro
galas de voz e prenúncio
sábios de graves gargantas
eles que gravam nos olhos
eles que grasnam nos galhos
eles gargalham de nós...
eles
os Corvos.
Os corvos são bons observadores, carregados de metáforas.
ResponderExcluirBeijo!
Siempre magnífico!!! Mi admiración! Abrazos!
ResponderExcluirMeu querido
ResponderExcluirMais um belo poema, adorei a maneira de como entrelaças as palavras, lindo.
beijinhos
Sonhadora
Gosto de corvos... não sei explicar bem o por quê... apenas gosto.
ResponderExcluirAbraço Alessandro
Em tempo, a versão do Dixit de Vivaldi é do The kings consort... naquele link que te passei tem...
Alguém aqui já é membro dessa comunidade?
ResponderExcluirhttp://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=100891692
Aguardo todos e mais alguém lá!
Beijos Agnescos...
Foda, Reiffer.
ResponderExcluirTchê,
Coloca o nome certo meu blog certo ali na tua lista, hehe! Faz um ano que não é mais "milongas tristes"!!
Abração!
Pra mim, esses corvos não são bem corvos... rs
ResponderExcluirComo sempre, ótimo!
Abraços, Reiffer.
Oi gostei do seu blog,
ResponderExcluirvisite o meu sobre sindrome do panico.
Obrigado desde já.
Eles que piam ,gracejam, gritam, se vão e levam nas mãos o mal inócuo ...O mal que a eles foi devotado; como agourentos que não são.
ResponderExcluirBjos achocolatados
Obrigada vc pela visita.
ResponderExcluirSeus poemas são mt bons.
Essa semana é a Semana do Meio Ambiente no meu blog.Venha dar uma lida na Programação Verde.
Te espero lá!
www.fluem.blogspot.com
:*