12 setembro 2009

Advogado do Diabo

Acompanhando o blog do Júlio Prates, li sobre o senhor Políbio Braga, defensor do governo Yeda. O fato de seu governo precisar de um defensor tão ferrenho e capacitado, deixa ainda mais claro a fragilidade e incompetência do seu "novo jeito de governar". Yeda precisa de um bom jornalista para defender aquilo que é indefensável. É como o bandido óbvio que só se livra da cadeia porque contratou um excelente advogado. Argumentar contra ou a favor de alguma coisa, sempre é possível. Até mesmo a favor do Diabo é possível se argumentar. Para que melhor argumento para justificar sua queda que o de Satã, no "Paraíso Perdido" de Milton? Argumentou Satã: "Melhor ser rei no inferno que escravo no céu!". É como os que argumentam que não há aquecimento global. Os argumentos são ótimos, mas os fatos falam por si. Basta olhar para o planeta... Eu preciso falar algo sobre isso? Contra os fatos, não adiantam argumentos. E o fato é que o governo Yeda é um desastre em quase todas as áreas. É só olhar. E se ainda fosse bem sucedido em outras áreas, o descalabro, o caos vergonhoso e revoltante que seu governo implantou na educação já seria mais que suficiente para merecer o meu mais completo desprezo. Governo que não valoriza a educação é sempre um desastre. Sempre! Por mais que o senhor Políbio bem argumente, não apagará os fatos. O que o governo Yeda merece, com todo seu secretariado, é a lata de lixo. Basta de poluição no planeta.

2 comentários:

  1. Políbio não é um jornalista sério, é um mercenário, provocador, pago pela direita. Acho que andam dando muita atenção para esse sujeitinho sem escrúpulos. Ele não merece esse 'destaque' todo (melhor, nenhum destaque).
    Ele e yeda, na verdade, fazem um belo par; se merecem...

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  2. Conrcordo com o Júlio. Há mmuitos empregados de corporações de comunicação e entretenimento, mas muito poucos jornalistas.
    Esses celetistas, volta e meia misturam a comunicação com o entretenimento, e desfazem do jornalismo. Claro, tudo de acordo com a ideologia do patrão.
    Políbio Braga é um deles.

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