entre o sim e o som
silência o céu
e o segredo
a calma de alma
que nunca passa
teu sempre sábio
sol de sonata
adagio largo
a calma da água
que nada
(a)tinge
adagio lago
que pedra alguma
perturba (a)funda
infringe
tranquila alaga
nada em meu nada
a calma da adaga
que ninguém enfrenta
ou afaga
singra o teu sopro
sereno em sereno
sangra o teu sonho
de fogo e de inferno
a que tudo se rende
e és só um silvo
de serpente
que ascende
Interessante!
ResponderExcluirInteressante!
ResponderExcluirNossa! De tirar o fôlego!!! Maravilhoso! Perfeito!
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