eu sinto o cheiro da tua voz de
almas
entre palavras que não mais
existem:
melhor dizer o que não tem
sentido
e ouvir o sim dos esquecidos cravos...
ali morri como se fosse um lobo
e do sedento eu me acenei teus
olhos:
estava ao nunca sempre lá cantando
pelos presságios de um planeta
doente...
então me disse o que de agora é
morto
que tudo foi no que contei sem
nada:
fiz uma história em doze
versos-febre
não tenho culpa se não me
entendeste...
ResponderExcluirO título já é o máximo neste poema! Um show.
Bjs