retorce pelo eterno teu olhar em torno
e que em (re)volta sopra o trovejar nos nervos
como se fosse valsa a me voltear em sempre
a tornear remorsos como vertigem turva
em torvelinhos-ar do que revolto venta
fugace tormenta que me tornei de novo
momento denso do que me atormenta o tempo
no tombamento do que remordendo sinto
e na outra vez que de em revolta vieres torno
à
torre de retorno eterno que me hei Tornado...
*Poema reelaborado e repostado.
(Na imagem, "Tempestade de Neve" de Turner)
(Na imagem, "Tempestade de Neve" de Turner)
Oi, obrigada.
ResponderExcluirAdorei os seus poemas.
A arte de qualquer maneira!
Estou seguindo vc tbm.