“confia nos homens
e em sua justiça...”
dizia-me um mísero
catando seu dízimo
por entre a imundícia
dizia-me um “justo”
fazendo seu busto
por entre a cobiça
dizia-me um “santo”
inflando seu canto
por entre a preguiça
“espera dos homens
só sua carniça...”
dizia-me um corvo
na carne do povo
fazendo justiça
Cada um tem seu ponto de vista!
ResponderExcluirGostei desse poema! Um dos melhores que já li aqui!
A união faz a força.
ResponderExcluirUm abraço