Quando floresta
manhã radiante, estado espírito dos melhores. Alegria elevava-me, perfeitamente
bem, ambiente puro, mistério e salutar.
Lentamente pela
mata de um sol. Exuberância vegetação, canto de uma infinidade. Limpidez ares repletos
névoa úmida. Névoas por entre virgem carregadas mistérios
Intenção até
riacho cruzava vale. Lagartos, seriemas, bugios. Serpente espécie desconhecida,
verde vermelho ao preto amarelo. Esconder-se vegetação.
Riacho de
águas cristais. Magia ancestralidade. Animais antigos passado local onde?
Homens de séculos ali estado? Tartarugas ocultas água.
Águas frias,
mas banho minutos. Então estranho. Mais alguém mata, presença não prevista
esperada. Nenhum som visão. Mas me perseguia. Angústia inquietude.
Tenso, sair da
mata. Caminho volta, foi-me impossível. Nada encontrado, apesar. Floresta fosse
tão extensa? Impressão prolongado, ausência claridade campo. Sensação seguido.
Horas mata
infinita. Perdido. Perseguido. No porém, árvores tornaram afastadas imensas. Sem
arbustos ou pequeno porte, apenas gramado. Verde absurdo. Muitas floridas.
Celestial
beleza. Eu penetrava. E beleza superna. Em pontos verifiquei presença roseiras.
Vermelho sangue. Sedutoramente. Ainda outros. Rosas violeta rosas rosa.
Inefável e
fatal. Mata sem fim. Seduzia-me fatalidade exalava. E presença me perseguia.
Quase material. Sopro de respiração cabelos. Feminino hálito. Fatal.
Tranquilizei-me em estranho inexplicável. Invisível.
Insólito jardim.
Temperatura morna, céu denso, entre nublado. Tensão de perfumes. Olho alto.
Bando aves predominava negro. Pouso entre altos árvores. Havia flores. Não
conhecia. Canto inefável e familiar. Bach? No porém... fatal. Hipnotizado vozes
femininas. Regiões longínqua. Carregadas onírica. Sensualidade melancolia.
Torpor languidez.
Deitei-me grama perfume orvalho. Canto de
penumbra vejo. Imagem mirífica. A que me perseguia. Bela feminina. Túnica
sanguínea, assim rosas. Eu, embriaguez anímica. Cabelos negros, assim aves. Voz
bachianamente. Olho violeta, olho rosa, assim rosas.
Sono e
febricitante. Imagem enevoada. Bela fêmina próxima. O parecer de fantasma. Lábios
ouvidos. Hálito rosas, seio nudez e veneno. Cantasse.
Sonho no teu desejo,
disse-me. Preso jardim fatal. Tu buscaste, disse-me.
Beijo. Vinho. Fora,
humanidade. Sair? Fora, homem em pesadelo. Decadência em lá. Dormência jardim.
Beijo além e
despida fêmina. Ela, corpo, eu, falo. Veneno artérias. Sono. Nem digo.
Parecem imagens de um sonho que você teve.
ResponderExcluirOlá poeta,
ResponderExcluirEu gosto imenso da tua erudição. Um quebra-cabeça para unir a mistura das palavras e revelar sentimentos. Bj