do que agora humano
a olhar o nada
e o nada que olha a esse olhar
entre o nato óleo
do lago astral
derramado entre olho e nada
nada nada
entre um outro e um astro
o olhar sem astro
ou estrela ou estro ou rastro
o olhar sem lago
só raso e barro
a nadar em restos
e um olhar de nada
olho seco e óleo gasto
sem rio e sem raio
vazio desvasto
o olhar sem nada
a desastrar finais
e até mesmo
o que antes melancolia
já nem melancole mais...
Al,
ResponderExcluirJá me senti assim, o olho vago, olhando mas sem ver, vendo sem sentir, vivo mas perdido, um tanto adormecido, um pouco morto.
Bjs
Você tem uma forma de escrever ímpar.
ResponderExcluirBeijos!!
A falta de sentido, o vazio da vida moderna, do homem, sabes expressar isso como ninguém. Abraço
ResponderExcluirNo sé que hay en tu letras... como cierto lado oscuro y profundo que me gusta o que me identifica.
ResponderExcluirBello leerte, abrazos miles.
Também acho que sabes expressar o vazio como ninguém ;)
ResponderExcluirO nada... fica o tudo pelas suas mãos!...
Beijos =)