deixa que passe o que de mim se corre
verás então que cada vez mais rápido
cada vez mais o que se bebe ao trágico
é todo um sonho em correnteza em porre...
deixa que esguiche e que de mim se jorre
tudo que sinto ao cada vez mais ávido
verás então que é cada vez mais válido
este meu Fim que a outro Fim socorre...
verás ao não como ocultei meu lago
com som de pulso este meu sim pressago
inundará tudo o que em ti derrama...
o teu dormir eu sempre sou que trago:
quando se dorme o sangue queima em chama
quando se morre um rio de olhar se inflama...
Um soneto de imagem bem interessante e original, bem ao teu "dialeto poético". Bem, tenho que me resignar ao posto de estudante de poesia aqui hehe
ResponderExcluirNo mais, gostei dele todo, pouco menos da chave, mas isso não o diminui em nada.
"Ávido sentimento!!!
ResponderExcluirPerfeito!
Excelente, parabéns!
ResponderExcluirNOSSA! QUE LINDOOOOO!
ResponderExcluirUm soneto de tirar o chapéu!
Bravo, Reiffer!
Beijos
Mirze
Un soneto con el toque de la nostalgia...
ResponderExcluirBesos
Uau! Que soneto maravilhoso.
ResponderExcluirImaginei melodias (:
Gostei tanto desse soneto!Acabo de conhecer teu "livro" e quero ler tudo com calma; por hora, parabéns belo jeito de escrever, bom de ler,
ResponderExcluirCarmo