melodia que te ias
(é meio-dia)
e agora já não vais mais
quanto mais eu quanto contigo
mais me quantam finais
melodia que te arrasta foice
dia-a-dia por onde não digo
quem é que roubou o meu fosse?
(foste vós
que mais não me olhais?)
melodia que te tarde
(é tempestarde)
e mais o teu voo se vaga
como som que se busca e te perde
como rosa esmagada no verde
e que sangra e que tarde e te verte
melodia que te ocaso
como açoite no meu beijo
eu só sino os teus sinais
melodia que te lua
( é ela quanta nua)
sou como beijo que te açoite
melodia...
melonoite
Reiffer, Reiffer, Reifer...
ResponderExcluirQue poema encantador!
Demais!
Demais...
Abraço.
Quiero la melodía de un beso.
ResponderExcluirHermoso, Reiffer.
Belíssima construção e poema!
ResponderExcluirQue bom poder reler o que perdi.
Beijos, poeta!
Mirze
Melodia que tarde,
ResponderExcluirnoite e dia.
Lindo poema, Reiffer.
Criativo, denso e harmonioso! Um deleite de poema! Abraços
ResponderExcluirQue elaboração!
ResponderExcluirUm poema ótimo para ser ouvido.
brincaste com a sonoridade das palavras e deu-lhes sentido em forma de canto.
ResponderExcluirbeijos
Estamos aguardando a sua participação no Projeto "Poesia de Carona".
ResponderExcluirUm abraço,
Ronaldo Gomes
http://www.poesiadecarona.blogspot.com/