quando é que vais acordar-te
do teu sono sem sonhar-se?
deixar de lado esta cama
a reacender a grã-chama?
voltar a ter os teus lagos
voltar a ter os teus lagos
a sons de destinos vagos?
reperfumar as tuas flores
em meio a tantos horrores?
ou ao sempre irá esconder-te
no incessante do que verte?
quem foi que fez-te teu sono?
mostra-nos causa e teu como
o tempo que alto alarmava
sangue que queima esta lava
a trompa que ergue levanta
fim da sagrada tua planta
entre o tempo que se passa
esvazia-se tua taça...
em meio à noite do que não sou
teus olhos dormiram do amor
mas é bom
que abandones a humanidade
Tu, ó Sol!
Madrugo-te no poema que gosto tanto!
ResponderExcluirBj e bom fds, poeta
Bela inspiração criativa.
ResponderExcluirBelo recado em versos!
Abraço cinchado.
24 horas em sonolência, olhos sem o fixo, meio verde-maduro.
ResponderExcluirJenelas fechadas, cortinas e britas.
O enterro insuficiente.
Abraço
Li e reli... é maravilhoso seu poema.
ResponderExcluirBeijos e grata pela visita em meu blog.
Bellisimo el poema.
ResponderExcluirBesos.
Oláaaa,
ResponderExcluirtem mais um selo para ti em meu blog.
http://entaosoupoesia.blogspot.com/p/selos.html
Beijo
=*
Con tantas preguntas, me asustas.
ResponderExcluirY mira que no temo la muerte.
Si yo lo único que quiero es poseerte.
Si lo único que quiero yo es saciarme.
¿Y como te digo esto?
Si yo lo único que quiero es un beso.