a-final melodia que mais criei
é mais triste que tudo que crio
que é a melodia que não me sei
que melodias não rio
mas melodias sinais
é tudo que faço
e traço
fracasso
que só crio tudo que é tarde
um som não-visto de alarme
e ex-curo
mas traço o final mais puro
o estrago
a melodia que for mais triste
em tudo que não me existe
e o final que for mais duro
e trago
o vinho que for mais largo
cansaço
de amarguro
e sangue
na desgraça do braço
que me lance
in pulso
foi com ele
que (al)cansei o laço
errado
onde ando arrastando
o rastro
ondeando em vão
para lassar teu astro
na minha passada desastre
em passados abraços
de finais e múltiplos
os últimos
com-passos...
Bárbaro, Reiffer!
ResponderExcluirAdoro esses poemas tristes, acho que porque sou triste....defeito de nascença.
Beijos, poeta!
Mirze
toda una melodia tus poemas. Hermoso. Besos.
ResponderExcluirCom passos tristes e melódicos...
ResponderExcluirHum...que triste...vem dançar! rs...
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