não há fácil diante da tua face
não há jeito
o frio da tua mão de paz
silência nas fibras do meu peito...
quando tentei te abandonar
sangrou-me algo como ar
os teus passos
sempre passaram junto aos meus
e eu temo o teu compasso
e o teu ritmo de (as)salto
agarrou-me pelo braço
e vi segredo nos teus dedos
e teu braço nos meus medos...
há sopro e sempre
pela sombra dos teus olhos
e doce éter este dos teus óleos
que se derrama no meu nunca
e violinam na minha nuca
és nuvem em violino
clara
e saltos no meu destino
alma
quando tentei faltar-me o céu
névoa subiu-me aos lábios
meus sentidos coronários
estão em ti há a(s)cender
e ocultaste no que me pulso
que Deus é o sempre Ser.
Uma vez completo não tem como arrancar...
ResponderExcluirUm bj querido amigo.
Às vezes nossa prepotência humana nos afasta da verdade maior... mas é nossa humana condição que também nos faz retornar à razão e ao Todo Universal:
ResponderExcluirDeus, o sempre Ser.
Saudades de vc, poeta e menino, ambos tão bonitos.
Que teu 2011 te seja maravilhoso e pleno de realizações e alegrias.
Beijokas e um lindo domingo.
Tocante...
ResponderExcluirMuito lindo mesmo, dá pra sentir as emoções em cada linha que li...
ResponderExcluirBjus no coraçãoe muita paz na familia.
Muito bem escrito e envolvente. Gostei!
ResponderExcluirBeijo.
Emociona.
ResponderExcluirbeijos
EXTASIANTE!
ResponderExcluirReiffer, não há o que comentar.
Deixo meu beijo e meus aplausos!
Mirze
O seu blog é tão reflexivo. Li vários dos seus poemas e gostei muito.
ResponderExcluirVou seguir-te, garoto bonito!
Um beijo!
Profundo...
ResponderExcluirAdorei seu poema fala dentro da alma.
(:
Seguindo!!
Abraço