à esta humanidade tudo é inútil:
a ela não se diz verdades
nem fundas filosofias...
ela é burra como uma porta.
aos humanos não se fala de flores
ou de altos aromas sublimes...
eles são podres como uma porca.
e não se canta os amores
nem em idiomas celestes...
a alma não lhes importa.
e mais inútil ainda
é ser agora um poeta:
a poesia no homem está morta.
teus poemas estão tomando um belo rumo no que se diz respeito ao conservador.
ResponderExcluirvários ângulos do "fim". adorei.
http://terza-rima.blogspot.com/
Meu querido Poeta
ResponderExcluirSempre que chego aqui, poemas mais profundos.
e mais inútil ainda
é ser agora um poeta:
a poesia no homem está morta.
Está mesmo...já ninguém sonha.
Beijinhos
Sonhadora
Ah amigo!!
ResponderExcluirMe fez refletir tanto!!!
adoro teus poemas!
boa semana , beijo
Não a sua, Reiffer. Sua poesia nos toca a alma , não tem "fim".
ResponderExcluirUm grande abraço, poeta.
Tens toda razão, o homem de hoje matou muitos sentimentos dentro si.
ResponderExcluirA Poesia no Homem Está Morta.
ResponderExcluirQue decreto fatídico. Eu, amante dela, embora tão imperfeito, sou um sepulcro. Somos, todos nós. E de nós é que ainda exalam perfumes de coroas postas sobre morta está em nós...
Reiffer!
ResponderExcluirA poesia nunca morrerá depois de você!
Beijos
Mirze