vou ver-se durmo a versar só pelo não-dito
cair em névoas tudo que me deixa aos olhos
descendo oculto nunca desvelar-me sendo
a ver se pairas no que sou estas essências...
majestei-me às asas fêminas sem destino
perdi-me em cânticos sentenças que te foram
lá que encontro as febres que à noite me serenam
como luzes de um segredo desse sangue e astro
encontro-me ao sopro que não chegou-me antes
sonata do meu sono que sonhei-vertigem...
dormir é revolver-se um livro interno
dormir é resolver-se em esquecimento
imortal fatal momento
no eterno...
Reiffer!
ResponderExcluirQuanta riqueza em um só poema!
No dormir, versar pelo não dito, descendo oculto e nunca desvelar-me sendo....
DIVINA sonata em sonhos de Dó Maior!
Um forte abraço!
Mirze
Dormir...
ResponderExcluiré se refazer...
é sonhar...
é temer...
é quase morrer...
Beijos...
A...Reiffer...
você pode tentar e novo...?
e me enviar o zine...?
alessandrappfabre@gmail.com
Obrigada...
Beijos
Leca
Tanta poesia que transcende de ti!
ResponderExcluirLindos versos!
"dormir é revolver-se um livro interno
dormir é resolver-se em esquecimento"
Uma definição perfeita para mim, impecável poema!
ResponderExcluirBeijo.
Putz... Esse foi demais, cara!!!
ResponderExcluirAbraço!
adorei.
ResponderExcluirdormir, as vezes para esquecer. porque na insônia nossas preocupações se deitam no leito, conosco.
great!
http://terza-rima.blogspot.com/
Construção majestosa!
ResponderExcluirVersos sonâmbulos, deveramente exaltados...
Beijos, poeta!
Lindo mesmo! Tudo que te inspira ganha mais beleza ou escuridão! Quem dera entrar em sua mente por alguns instantes no momento que crias... rs! Um dia te sequestro, Amigo!!!rs
ResponderExcluirParabéns sempre!Você me alimenta!