vós amais
ao jamais...
então quais?
só normais
tão iguais...
nada mais.
ideais?
irreais
já demais
e fatais.
imortais
me esperais?
imorais
me cansais
me acabais
me deixais
sem sinais
vendavais
terminais...
e o que mais?
Nunca Mais.
os "ais" da vida são sempre passageiros e vão embora com o ar ja percebeu?
ResponderExcluirBeijos grandes menino
Olá, desculpe invadir seu espaço assim sem avisar. Meu nome é Fabrício e cheguei até vc através do Blog Teatro da Vida. Bom, tanta ousadia minha é para convidar vc pra seguir meu blog Narroterapia. Sabe como é, né? Quem escreve precisa de outro alguém do outro lado. Além disso, sinceramente gostei do seu comentário e do comentário de outras pessoas. Estou me aprimorando, e com os comentários sinceros posso me nortear melhor. Divulgar não é tb nenhuma heresia, haja vista que no meio literário isso faz diferença na distribuição de um livro. Muitos autores divulgam seu trabalho até na televisão. Escrever é possível, divulgar é preciso! (rs) Dei uma linda no seu texto, vou continuar passando por aqui...rs
ResponderExcluirNarroterapia:
Uma terapia pra quem gosta de escrever. Assim é a narroterapia. São narrativas de fatos e sentimentos. Palavras sem nome, tímidas, nunca saíram de dentro, sempre morreram na garganta. Palavras com almas de puta que pelo menos enrubescem como as prostitutas de Doistoéviski, certamente um alívio para o pensamento, o mais arisco dos animais.
Espero que vc aceite meu convite e siga meu blog, será um prazer ver seu rosto ali.
Abraços
http://narroterapia.blogspot.com/
Vc, sempre no ponto, e além!
ResponderExcluir;)
Entendo este poema como uma homenagem Poe e o seu corvo, bela e trágica homenagem, onde o ritmo e a musicalidade, onde em um primeiro momento poderiam soar como repetitivas, na verdade trazem uma sensação lacônica de nervosismo e agonia. Excelente. Abraços.
ResponderExcluirInteressante o poema. Voltarei aqui mais vezes.
ResponderExcluirPor fim, convido:
www.espacointertextual.blogspot.com