sei que minha poesia é antipática
que não sorri e não agrada
como a chuva que é forte
mas que não era esperada...
gosto de fazer se aceitar
o que não se aceita:
ninguém quer falar de Fim:
preferem pensar que cada instante
irá se estender a um eterno adiante...
preferem não ver
o que está à frente da fronte
e negar que tudo na vida
está depois do horizonte...
gostariam de estancar
a ampulheta do tempo
que sem parar se esvazia
e prender as nuvens que passam
numa cósmica tela...
todos preferem sonhar
que nunca acabará o dia
e que jamais se apagará a vela...
mas a noite...
a Noite é tão bela...
Seu poema não é antipatico...
ResponderExcluirÉ musica aos ouvidos.
Eu vivo cada dia como se fosse o ultimo ou ao menos tento.
Bjos achocolatados.
Se puder vote em mim de novo?
Estamos na reta final.
tu sitio es excelente,y tu poema antipático me gustó muchísmimo.
ResponderExcluirbesos*
Pois o ômega me atrai tanto quanto o alfa. Amo e respeito tanto o princípio quanto o fim. Teu verbo brilha, Reiffer.
ResponderExcluirbjs.
Lindo. Pincelas imagens belíssimas através do teu ritmo.
ResponderExcluirAdorei.
beijos!
Este poema é muito Reiffer, ou seja,é um abismo sombrio e belo!
ResponderExcluirComo podem versos antipáticos nos prenderem? Talvez eles deixem de ser antipáticos ao recordar que a noite é bela.
ResponderExcluirAbraços,