22 dezembro 2009

Poema de Natal

não deixarei agora em verso
nem espalharei pelo universo
a mínima desgraça andante
golfejarei meu próprio sangue
que tudo é vão e decadente
que tudo é falsa e vã semente
cala-te ânsia pelo meu pranto
suma comigo em teu espanto
nada fique da minha história
que é vão o amor o sonho a glória
que abisme o desejo em meu peito
morra o horror em mim desfeito
mergulhem-me no que é fatal...

brilha puro o astro de Natal.

4 comentários:

  1. "Guia estrela guia
    magos à manjedoura
    homens às próprias terras
    deuses a seus domínios
    guia estrela guia
    cada um ao seu lugar
    mas volta na hora certa
    para o cume do pinheiro
    para eu despertar primeiro
    na manhã que está por vir
    e ver que tua luz solitária
    inda banha nossa sala
    só que agora acompanhada
    dos presentes de Natal"

    Amigo, vim lhe desejar um Feliz Natal e um maravilhoso Ano Novo!
    Beijos no coração!

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  2. mesmo assim deve haver a esperança no coração para mudar algo menos bom

    Que a dádiva da partilha seja a corrente do Ser, nesta época ou noutra altura do ano

    Bom Natal

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  3. Alessandro, meu bom, passo por aqui para te desejar um feliz Natal e um próspero ano novo,viu. Faço questão de te agradecer, em tem próprio espaço literário, a oportunidade que você me concedeu de publicar dois contos teus em meu "site-blog" CONTOS FANTÁSTICOS. Espero que tudo de bom venha acontecer na tua vida em 2010.

    Não vou me arricar a comentar sobre a poesia porque sincerametne é um gênero que não é lá o meu forte e não quero paga mico! (rs, rs, rs)

    Grande abraço!

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