dila
serei-me
ou
vindo tua música
caos de corvos in
tensos
despeda
sou-me
teus coros vio
lentos
violetas febres
fragr
ânsias púrpuras
em teus violinos ar
dentes
en
cantos de picadas
venenos de asas
des
fizeram-me de sonhos
em espectros de ventos
sedentos
inundei-me de pianos
e fér
vida em sangue
longe
arrasei-me e nasci-me
de furacões fer
ventres
Esse teu poema me faz pensar no livro que editarás.
ResponderExcluirMuito bom mesmo.
Froilam
Um poema dificil de ler mas que leva o leitor à tentativa de o reler para juntar pedaços, construir a tela e partir nessa união para o âmago do poema..
ResponderExcluirPalavras que ardem na espessura do ardor das veias