disseram-me
que acreditasse
na humanidade
e que fosse
um homem são
que elevasse hinos
claros belos fortes
alvos vivos vastos
à altissonante
evolução
que eu me inflasse
de esperanças
que te amasse
com sorrisos
e nunca andasse
na contramão
que jamais saísse
da sensata linha
que fosse exemplo
bem comportado
bom cidadão
mas eu...
eu fui bem simples:
disse que não.
acreditar na humanidade como homem são?
ResponderExcluiré meio dificil mesmo...
Caro Reiffer, belo poema.
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Mas lembro agora de um verso do Pessoa que diz: 'tudo vale a pena, se a alma não é pequena'.
Abraço!
ET: coloquei teu blog nos meus 'indicados'
Hey, como você ousa titular este poema de feio e simples? Ele é vasto e deslumbrante! O final, como sempre, é marcante. Muito bom!
ResponderExcluirEsse é um poema que eu gostaria de ter feito, se me entende, achei ótimo, é tudo o que eu queria dizer no momento!
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