é re-voltantemente
revoltante
dos mais revoltosos
ideais
re-tornando-me
desesperado
de onde jamais fui
foi a minha re-volta
revolucionando-se
a galácticas alturas
infernais
respirei-me
o sopro das esferas
em dramáticos re-volteios
estertorantes
e finais
agora
re-torno
a ser em fim
e a ouvir revolteado
revolto
a revolta sentença
onde se diz que Vós
vos re-voltais
Mais um daqueles poemas que eu tenho que ler devagar, senão embrulho as palavras e embargo os olhos. Excelente, amigo Mago.
ResponderExcluirUm jogo de palavras e significados que se sente nas veias!
ResponderExcluirAndré Vieira
li esse poema e nao consegui de parar de pensar na justiça, ou melhor, em justiça.
ResponderExcluira falta dela me revolta.
demais, seu poema.
Blog Suicide Virgin
Maravilhoso jogo de palavras...
ResponderExcluirVocê molda um poema como uma escultura, é fascinante teu talento,
ResponderExcluirsempre me ipreciono vindo aqui!
muito bom!