cansei-me de não cansar
e en fim cansei-me
e nem sei-me
tudo alcan-sei
errado:
acabei
não ficando aqui
nem do outro lado
por tudo passei
com passos de sonhos
e em tudo há passado
vi olhos nas luzes
vi luzes nos olhos
eu vi sem limites
e o meu cansaço
é ilimitado
nos pulsos ao sangue
os impulsos da vida
me pulsaram de mais
cansou-me nas veias
o correr do sentir-te
e o parar dos iguais
e ao meu sentir incansável
vais te cansares do mundo
e dormindo de tudo
amar-te...
e a Arte.
A vida nos ensina!
ResponderExcluirTem um selinho pra vc lá no meu blog!
bjs!
Cris.
Meu querido, esse poema me cantou lindas e memoráveis melodias.
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