meus olhos-clima de fim
fim-lábio negro de lua
lua que rosa meus lagos
lagos de valsas aos gritos
gritos com sono no sangue
sangue de pulsos me selam
selam meus braços e caem
caem os abraços na luz
luz que te perco e me sonha
sonha em teu canto entre noite
noite tua alma me espia
espia orando e de beijos
beijos de fim nos meus olhos
Felizmente, ainda há quem salve a poesia em Santiago.
ResponderExcluirUm abraço!
Um amigo meu fez uma melodia dramática pra essa seu poema. Ficou bem legal! o.O
ResponderExcluir