má/guada...
des/manchada
em derramamentos
tu te purificas
ex/pulsando
lágrimas de útero
choros sanguino
lentos
lentos
pelas tuas pernas
vermelhas pétalas
das cho/rosas murchas
do jardim quente
do teu ventre em chuvas
eu absorvo tuas dores
melan
cólicas
Maravilhosa como sempre!!!
ResponderExcluirPensei em vir até aqui para pegar o seu primeiro poema postado em O Fim (suponho) e me deparo com algo inusitado, um poema que eu jamais imaginava ler, e o li. Sua sensibilidade com essa arte de versejar é realmente extraordinária, pois consegue transformar qualquer mote em ouro.
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